“Que baita oficina! Com uma didática leve e muito divertida, posso afirmar que, literalmente, se aprende brincando!
Sentir a força ancestral que se expressa através dos instrumentos, sons, ritmos, as sensações e emoções evocadas, foi maravilhoso. Foi uma tarde enriquecedora!
Super agradecida por fazer parte. Parabéns aos mestres e vida longa ao projeto Percussão Catarina.”
(Fernanda Carvalho, aluna da oficina em Bombinhas)
“A oficina de percussão, e especialmente este projeto, tem um papel social muito importante, pois ele transmite um conhecimento de uma arte milenar, que abrange ancestralidade presente na nossa cultura. Aprender os nomes dos instrumentos, perceber os sons, as possibilidades dos ritmos, desenvolver um trabalho em grupo é essencial para nossas crianças e adolescentes, isso os direciona ao interesse pela música e ao mesmo tempo em que trabalha a sua autoestima, sua percepção de que é possível tocar um instrumento musical. Estamos muito gratos por receber em nossa Escola de São Brás, de Balneário Piçarras o Projeto Percussão Catarina.”
(Prof. Barcelos, Escola de São Brás, Balneário Piçarras)
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“A percussão é fundamental para a valorização das origens e da ancestralidade do trabalho realizado pela associação. Receber a oficina de ritmos afro é muito importante e nos enche de alegria. O som dos atabaques é ancestral e cultural, os ritmos e sequências de diversos toques, nos remetem à nossa história, a nossa origem, nosso corpo vibra e dança ao som dos atabaques, alfaias e tambores. Aqui na Associação Ojinjé, tudo começa com percussão e muita alegria.”
(Isabel Cristina Ribeiro Rosa, a Mãe Cristina, fundadora da Associação Ojinjé, Navegantes)
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“As oficinas de ritmos do Percussão Catarina caem como luva no nosso processo de formação e contribui no fortalecimento do pertencimento ao que temos e somos coletivamente. E é esse, o nosso ideal comunitário: ressaltar nossas origens e identidade cultural.”
(TINHO, José Carlos Mendes, Associação Palmares de Ilhotinha, Capivari de Baixo, Santa Catarina)
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“Demais, demais, demais. Segue reverberando muito o encontrou que rolou aqui na cidade. Adoramos as abordagens, bem diferentes, assim, que abriram certamente, que abriu muito a cabeça da galera, a minha também, pra gente construir alguma coisa bem bonita. Muito obrigado pela disponibilidade, pela dedicação, pelo projeto e pela equipe. Foi um dia muito massa, muito proveitoso, todo mundo curtiu demais a oficina. Vida longa a batucada.”
(Cláudio Oss, Batucada Maré Cheia, Guarda do Embaú, Palhoça, Santa Catarina)